terça-feira, 24 de abril de 2012

Da Criação do Mundo ao Brasil de Hoje!

"Todo dia, era dia de índio"!
(Baby do Brasil)

Acho que já comentamos aqui sobre o Projeto "Nossa terra, nossa casa" que está em desenvolvimento e que engloba os vários acontecimentos do mês de abril. Esse projeto culminará em uma Feira Cultural, olha que legal! Convidamos toda comunidade, responsáveis e colegas de profissão que possam e queiram prestigiar nosso trabalho, a estar presente. Segue abaixo o convite!


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Dia Nacional do Livro Infantil

"Marmelada de banana
Bananada de goiaba
Goiabada de marmelo
Sítio do Picapau Amarelo ..."
                        (Gilberto Gil)



E quem não corria para frente da TV quando ouvia essa música começando? Monteiro Lobato deu asas a minha, a sua imaginação, e continua despertando nossa criatividade para elaborarmos trabalhos com nossas crianças.Hoje, o sítio do Picapau Amarelo já se remodelou e até virou desenho animado, mas você sabe como ele surgiu e quem o idealizou? Monteiro Lobato é seu nome. Ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro, e um único romance, O Presidente Negro, o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças, que entre as mais famosas destaca-se Reinações de Narizinho(1931), Caçadas de Pedrinho (1933) e O Picapau Amarelo (1939).

Clique na imagem para melhor visualização

Em nossa escola, semanalmente, além dos empréstimos, colocamos livros na arara da sala de leitura e a deixamos do lado de fora para que as crianças folheiem, se interessem e leiam. Os livros sempre são escolhidos e expostos de acordo com conteúdos que estão sendo trabalhados e datas comemorativas do nosso calendário. Nessa semana separamos algumas obras de Monteiro Lobato para esse espaço e deixamos que a imaginação e criatividade aflorasse baseado na escolha prévia de trechos dos livros de nosso acervo. Como já dizia Monteiro Lobato: "Um país se faz com homens e livros" e acreditamos que para formação do cidadão, é necessário uma escola que possibilite a criatividade, a elaboração e acima de tudo que incentive a criança em todos os aspectos.






terça-feira, 17 de abril de 2012

Evite o desperdício!

Conforme já havíamos comentado sobre a visita da equipe de FURNAS em nossa escola, segue abaixo um pouquinho do dia que passamos e da palestra que assistimos. A iniciativa de evitar o desperdício deve partir de cada um de nós. Seja na escolha de um aparelho eletrodoméstico ou mesmo na própria utilização, a palavra é: CONSCIENTIZAÇÃO! Mãos a obra galerinha! Em sala de aula, as professoras trabalharam o tema e em breve, dia 20, a equipe estará de volta para atender as turmas que não foram contempladas no dia 13/04.Vamos continuar fazendo a nossa parte! É de iniciativas e ações como essas que o mundo está precisando.

Da esquerda para direita: Patrícia (CP), equipe FURNAS e Célia (Diretora)







Material didático para as crianças

Kit distribuído para as crianças: Jogo da memória, revista em quadrinho com atividades e adesivos 

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Grafitagem

Em 2007, nossa escola teve um Projeto chamado Grafitagem, que baseado nos PCNs entendia que : “Aprender arte envolve, basicamente, fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre eles. Envolve, também, conhecer, apreciar e refletir sobre as formas da natureza e sobre as produções artísticas individuais e coletivas de distintas culturas.”  Esse projeto consistia em aulas aos sábados oferecidas, voluntariamente, para os alunos de 4o. e 5o. ano, ministradas por Rodrigo Sini, nosso ex-aluno. As crianças que participavam, aprenderam técnicas de desenho, sombreamento e pintura; fora a vivência e oportunidade de liberar sua criatividade. Todos adoravam as aulas e nós percebemos que extravasar suas emoções através da arte, contribuiu para melhora no comportamento e aumento de concentração.Hoje, em 2012, estamos em processo de estruturação para que juntamente com os projetos elaborados, possamos trazer novamente a Grafitagem para nossa escola. Enquanto isso, com orgulho, compartilhamos a matéria publicada quinta-feira, 12 de abril, no caderno Globo Barra, Jornal O Globo.Clique nas fotos para ampliá-las.


Capa

Matéria

Parede da escola

Fachada da escola Grafitada pro Rodrigo Sini

Muro interno com desenho livre das crianças 1o. ano

Muro interno com desenho livre das crianças 1o. ano

Muro interno com desenho livre das crianças 1o. ano

Muro interno com desenho livre das crianças 1o. ano

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Aprendendo na prática

É fato dizer que cada um de nós tem uma boa lembrança do seu tempo que era estudante. Concordam?Certamente os momentos mais prazerosos foram os que prenderam a nossa atenção de alguma forma. Seja por um carinho, por um tempo maior de aproximação na explicação de algum conteúdo que trazia dificuldade, seja por experiências vividas ou mesmo pela diferença na ação de ensinar criativamente, de um profissional comprometido com a educação. E pensando na maneira diversificada de ensinar na prática, a Prof. Solange da turma 1401, planejou uma aula diferente baseada no Caderno de Apoio Pedagógico de Ciências e os alunos adoraram! Confiram e comentem!





segunda-feira, 9 de abril de 2012

Dia disso, dia daquilo!

Nossa! Tudo acontecendo ao mesmo tempo! Vocês tem essa impressão?
Páscoa, chocolate, dia da saúde, do combate ao Câncer... ufa! Vamos unir tudo?!?

Depois do chocolate, muita malhação! Com malhação cuidamos da nossa saúde. Cuidando da nossa saúde estamos sempre alertas para os problemas que podem surgir. É bem por aí! Sendo assim, vamos agitar?
Para o mês de abril, a professora Margareth Lobo, de Educação Física, elaborou um Projeto englobando atividades diversificadas, onde além da medição antropométrica, materiais adaptados farão parte do contexto das aulas. Juntamente com essa proposta, estaremos aliando a prática da boa alimentação à movimentação que a atividade física nos traz. Torcemos para que a intenção seja internalizada e que nossos alunos possam levar para o decorrer de suas vidas a preocupação de levar uma vida saudável.


Amarelinha de bambolês

Zig-zag em minicones

Locomoção em rastejo

Pular corda

Salto

Rolamento 

Preparação para Estrela

Estrela

Teatro na Escola

Aproveitando a Páscoa e a oportunidade de ensinamentos que a data propicia, foi elaborada uma apresentação do texto, Ressuscitando o Amor à procura da Paz, do autor Rodrigo Nunes, cujo agradecemos a contribuição pedagógica,  na preparação das crianças para esse momento de tamanha energia positiva e doação. Toda escola assistiu o teatro e os integrantes adoraram participar. Para finalizar, todos cantaram a música "Paz", de Claudinho e Bochecha. Segue abaixo vídeo, fotos e o texto trabalhado.



Enredo
Os três sentimentos que representam o bem: o Amor, a Paz e a Esperança moram na ilha Vitória. O objetivo do Amor é construir um barco para conseguir, navegando, atingir outras terras e outros povos. Não teria sentido a vida desses sentimentos morando em um lugar onde já reinava o Amor a Paz e a Esperança, por isso eles queriam cumprir a missão de ir para “águas mais profundas”.
Com a ajuda da Esperança, que não permite que o Amor e a Paz desistam fácil, foi concretizado o sonho do barco. Os três sentimentos começam a navegar em busca do desconhecido. O Amor tinha no seu coração que não seria fácil convencer e converter outros sentimentos, mas pelo seu “Amor infinito” tentaria até a morte se fosse preciso.
Enquanto isso, na ilha das Trevas, morava o chefe Ódio com seus filhos: a Inveja, a Tentação e o Pecado. Eles eram quatro sentimentos, ou seja, um número maior do que os que habitavam a ilha Vitória. O Ódio conseguiu, depois de um bom tempo e com a ajuda do Pecado, construir o seu impetuoso navio. Também começou a navegar em busca de outros povos para que pudesse espalhar o Ódio e dominar todos os confins da Terra.
Em um determinado lugar do oceano, o barquinho do Amor avista o navio do Ódio e vice-versa. Num primeiro momento o Ódio viu a sua primeira oportunidade de arrastar aquele “minúsculo objeto” com seus tripulantes para o seu lado, e contaminá-los com suas malícias.
Por outro lado o Amor e suas filhas não se sentem pequenos diante do monstro navegável que estava à sua frente. Tudo indicava que seria uma “guerra” desproporcional e que ali, pela primeira vez no planeta, o mal venceria o bem.
O combate começou quando o Ódio mandou a Tentação descer num bote e ir até o barco do Amor tentá-los. O Ódio achava que a tentação sozinha seria capaz de manipular os três sentimentos do bem. Mas o chefe da ilha das Trevas estava completamente errado. A Paz deu uma lição de união na Tentação, a Esperança lançou uma forte resistência sobre ela e o Amor, apenas com um toque, eliminou as impurezas do coração dela. Mas como Tentação é tentação, já sem forças e não querendo se entregar, se jogou ao oceano para morrer afogada.
Bem, agora o combate contava com três de cada lado. O Ódio, vendo que havia perdido uma filha e estando com mais ódio ainda, mandou o Pecado ir até o barco do Amor, pois a Inveja não podia ainda deixar o seu posto de guardiã e fiel escudeira.
O Pecado que tinha mais forças que a Tentação pegou outro bote e foi. Depois de um tempo soltando os seus venenos para cima dos sentimentos do bem, o Amor e a Paz estavam quase se entregando ao Pecado, até que a Esperança usou da sua força física para jogar o Pecado no oceano. Logo que este sentimento caiu na água um tubarão faminto o engoliu.
O bem começava a vencer aquela “batalha naval”. O Amor então pensou em mandar a Paz até o navio, achando que ela sozinha poderia converter o Ódio e a Inveja. Quando a Paz chegou ao navio, a Inveja foi recebê-la. Com muita falsidade a Inveja começou a dar uma de boazinha, até que conseguiu conquistar a confiança da Paz. A Inveja plantou no coração da Paz muito ciúmes e rancor com relação ao Amor e a Esperança. Até que chegou o Ódio e disparou um raio poderoso contra a Paz, jogando-a a quilômetros de distância no oceano.
Agora são dois sentimentos de cada lado. O Ódio, com mais ousadia, ordenou que a Inveja, que havia conseguido converter a Paz, fosse até o barco do Amor e fizesse com que a Esperança ficasse com inveja do Amor. Quando a Inveja chegou ao barco, o Amor, sustentado pela Esperança, lançou o seu olhar misericordioso e converteu a Inveja.
O Ódio agora estava sozinho e no desespero mandou um poderosíssimo raio contra o Amor, fazendo-o cair e enfraquecendo todas as suas forças. A Esperança o segurou e pediu para que a Ternura (antiga Inveja) não deixasse que o Ódio “bombardeasse” o barquinho. Nesse instante, a Esperança (aquela que nunca morre) segurando o Amor, quase desfalecendo, impôs suas mãos e conseguiu ressuscitá-lo. A partir daí, o Amor se levantou e junto com a Ternura e a Esperança mandou com as forças do bem o Ódio para os “ares” e acabaram matando-o.
Desde então o Amor, a Ternura e a Esperança procuram pela Paz navegando no imenso oceano da Vida.


Shirley (Sala de Leitura) e Luciene (Artes)


Patricia (Diretora Adjunta)  e Professora Shirley abrindo a apresentação

 Publico atento

 Ilha Vitória

Ilha das trevas


Esperança, amor e paz

O ódio, a tentação, a inveja

O amor falando mais alto...

A esperança vencendo por ser a última que morre

Os atores

O amor vencendo e sendo carregado por todos

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Um conto de Páscoa

É tempo de Páscoa e nesse momento muitos chocólatras pensam estar no Paraíso! Mas não é isso que vale. Afinal, o chocolate está aí no comércio sendo vendido durante todos os dias do ano. Páscoa é algo muito maior! Acreditamos que nesse momento, devemos aproveitar a oportunidade e falarmos de sentimentos mais consistentes, de significados que levamos no decorrer de toda nossa vida. Valores que necessitamos cada vez mais resgatar. Pensando assim, resolvemos compartilhar com vocês um dos textos utilizados nos trabalhos dessa semana, que muito tem a ver com o sentido da Páscoa.


     Sentado na beira da calçada, com um ovo de chocolate pequenino nas mãos, olhar sério, aquele menino pôs-se a imaginar. Havia muitas coisas que ele não entendia, por mais que tentasse.
     Durante a semana toda, na escola, na rua, em casa, em todos os lugares só se ouvia falar de Páscoa, coelhinho e ovos de chocolate.
     A professora até colocou Jesus no meio da história, mas só aumentou a sua confusão; ele não conseguia organizar o pensamento. Jesus não é aquele que nasceu no Natal? Faz tão pouco tempo, e ele já morreu??!!
     Não, decididamente ele não entendia nada. Não sabia exatamente o que uma coisa tinha a ver com a outra. Afinal de contas, porquê comemorar, se Jesus morreu? Porquê os ovos de chocolate? E o coelho, o que ele faz nesta história? Complicado!
     Separava somente as coisas que entendia, e sabia o que era.
     Entendia que estava à espera de ganhar um ovo bem grande, daqueles que tinha visto na televisão, embrulhado num papel brilhante e com um laço de fita vermelha, que não veio, e ele sabia porquê: O dinheiro não deu.
     Ele sabia. Nem o seu pai e nem a sua mãe tinham prometido dar-lhe um ovo de páscoa; e ele sabia, também, que o coelhinho não o trazia para ninguém. Então, como é que ele poderia satisfazer a sua vontade de comer chocolate? Como ia passar o domingo de páscoa sem comer um ovo? E a idéia veio assim, de repente! Porque não?
     Foi até ao primeiro semáforo daquela movimentada avenida e, quando o sinal ficava vermelho ele lançava-se entre os carros e ia pedindo:
- 'Moço, dá-me um ovo de páscoa?'
- 'Senhor, poderia me dar um ovo de páscoa?'
- 'Moça, dá-me um ovo de chocolate?'
     Assim, ia pedindo e ouvindo as mais esfarrapadas respostas, quando alguém respondia.
     Até que, enfim, parou um carro velho, todo manchado de ferrugem.
     Dentro, um homem com cara de bravo... Ele tomou coragem, foi até lá e arriscou o mesmo pedido:
- 'Moço, eu quero um ovo de páscoa'.
     E qual não foi sua surpresa quando aquele homem pegou, no banco do passageiro, um embrulhinho e lho estendeu pelo vidro.
- 'Obrigado'
     E saiu em disparada.
     De volta à sua calçada, ele olhou o ovinho e sorriu feliz.
     Afinal, agora ele comemoraria a Páscoa!


Linda reflexão, não?!
Segue abaixo os trabalhinhos dos alunos e nossa confraternização!

































Nosso mimo pras crianças

Coelhinhos de chocolate






Mimo para equipe: